Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (18) pelo Ministério da Saúde indica que o problema do excesso de peso está em alta no Brasil. De acordo com o estudo Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), quase metade da população (48,1%) está acima do peso, uma alta em relação aos 42,7% registrados em 2006. O índice é maior entre os homens (52,1%) do que entre as mulheres (44,3%). Em 2006, 47,2% dos homens e 38,5% das mulheres estavam acima do peso.
Já a porcentagem de obesos alcançou 15% da população. Há cinco anos esse índice era de 11,4%.Os maiores índices de pessoas acima do peso estão no Rio de Janeiro (52,7%), Porto Alegre (50,8%) e Cuiabá (50,4%). Os menores percentuais ficaram com Palmas (36,6%), Salvador (40,3%) e São Luís (40,8%).
Já a porcentagem de obesos alcançou 15% da população. Há cinco anos esse índice era de 11,4%.Os maiores índices de pessoas acima do peso estão no Rio de Janeiro (52,7%), Porto Alegre (50,8%) e Cuiabá (50,4%). Os menores percentuais ficaram com Palmas (36,6%), Salvador (40,3%) e São Luís (40,8%).
O secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa, diz que a taxa de sobrepeso cresce 1 ponto percentual por ano no Brasil. – Já temos 48% de pessoas acima do peso, com a taxa crescendo 1 ponto percentual a cada ano. Se o Brasil mantiver esse ritmo, em 13 anos estará como os Estados Unidos, onde a taxa é de 62%. O levantamento coletou ainda dados sobre os hábitos alimentares dos brasileiros.
De acordo com a pesquisa, apenas 18,2% dos ouvidos respondeu que tinha hábitos considerados saudáveis quanto ao consumo de frutas e hortaliças – consumindo cinco ou mais porções por dia.
De acordo com Deborah Malta, coordenadora de Vigilância de Agravos e Doenças não Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde do ministério, a alta no índice de obesidade é uma tendência mundial. - A ocorrência do excesso de peso decorre do sedentarismo e de padrões alimentares inadequados. Essa é uma tendência mundial e o Brasil não está isolado.
De acordo com Deborah Malta, coordenadora de Vigilância de Agravos e Doenças não Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde do ministério, a alta no índice de obesidade é uma tendência mundial. - A ocorrência do excesso de peso decorre do sedentarismo e de padrões alimentares inadequados. Essa é uma tendência mundial e o Brasil não está isolado.
Sobre o sedentarismo do brasileiro, o levantamento mostrou que 14,2% da população disse ser “inativa”, ou seja, não faz nenhum tipo de atividade física. Apenas 14,9% da população pratica exercícios por pelo menos 30 minutos diários em cinco ou mais dias da semana.
Até mais.
Fonte: R7.com
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