Já a porcentagem de obesos alcançou 15% da população. Há cinco anos esse índice era de 11,4%.Os maiores índices de pessoas acima do peso estão no Rio de Janeiro (52,7%), Porto Alegre (50,8%) e Cuiabá (50,4%). Os menores percentuais ficaram com Palmas (36,6%), Salvador (40,3%) e São Luís (40,8%).
O secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Jarbas Barbosa, diz que a taxa de sobrepeso cresce 1 ponto percentual por ano no Brasil. – Já temos 48% de pessoas acima do peso, com a taxa crescendo 1 ponto percentual a cada ano. Se o Brasil mantiver esse ritmo, em 13 anos estará como os Estados Unidos, onde a taxa é de 62%. O levantamento coletou ainda dados sobre os hábitos alimentares dos brasileiros.
De acordo com a pesquisa, apenas 18,2% dos ouvidos respondeu que tinha hábitos considerados saudáveis quanto ao consumo de frutas e hortaliças – consumindo cinco ou mais porções por dia.
De acordo com Deborah Malta, coordenadora de Vigilância de Agravos e Doenças não Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde do ministério, a alta no índice de obesidade é uma tendência mundial. - A ocorrência do excesso de peso decorre do sedentarismo e de padrões alimentares inadequados. Essa é uma tendência mundial e o Brasil não está isolado.
De acordo com Deborah Malta, coordenadora de Vigilância de Agravos e Doenças não Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde do ministério, a alta no índice de obesidade é uma tendência mundial. - A ocorrência do excesso de peso decorre do sedentarismo e de padrões alimentares inadequados. Essa é uma tendência mundial e o Brasil não está isolado.
Sobre o sedentarismo do brasileiro, o levantamento mostrou que 14,2% da população disse ser “inativa”, ou seja, não faz nenhum tipo de atividade física. Apenas 14,9% da população pratica exercícios por pelo menos 30 minutos diários em cinco ou mais dias da semana.
Até mais.
Fonte: R7.com
Comentários
Postar um comentário