Ginecologistas e obstetras devem interromper o atendimento a pacientes de planos de saúde nesta terça-feira (30) em todo o Estado de São Paulo como forma de protesto contra os baixos honorários. Segundo a Sogesp - Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo, apenas casos de urgência serão atendidos.
O objetivo da paralisação, segundo a entidade, é alertar a comunidade, os gestores da saúde suplementar e as empresas de planos de saúde para os valores pagos para consultas, procedimentos médicos e cirurgias, considerados aviltantes pela classe médica.
"O parto, procedimento em que temos duas vidas importantes em nossas mãos, a mãe e o bebê, tem sido remunerado, por alguns planos, em até R$ 200,00. Só para ter uma ideia de quanto o valor é aviltante, basta lembrar que o profissional que filma o nascimento da criança chega a cobrar cinco vezes mais do que recebemos", diz a Sogesp. "Há planos que pagam hoje, bruto, R$ 25,00 ou menos por uma consulta, restando ao médico cerca de R$ 5,00 (ou menos) depois de descontados tributos e despesas para manutenção do consultório", acrescenta.
A associação espera adesão em massa tanto na capital quanto nas cidades circunvizinhas e no interior.
O objetivo da paralisação, segundo a entidade, é alertar a comunidade, os gestores da saúde suplementar e as empresas de planos de saúde para os valores pagos para consultas, procedimentos médicos e cirurgias, considerados aviltantes pela classe médica.
"O parto, procedimento em que temos duas vidas importantes em nossas mãos, a mãe e o bebê, tem sido remunerado, por alguns planos, em até R$ 200,00. Só para ter uma ideia de quanto o valor é aviltante, basta lembrar que o profissional que filma o nascimento da criança chega a cobrar cinco vezes mais do que recebemos", diz a Sogesp. "Há planos que pagam hoje, bruto, R$ 25,00 ou menos por uma consulta, restando ao médico cerca de R$ 5,00 (ou menos) depois de descontados tributos e despesas para manutenção do consultório", acrescenta.
A associação espera adesão em massa tanto na capital quanto nas cidades circunvizinhas e no interior.
Até mais.
Fonte: UOL.
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