Estas informações são retiradas da Clinical Practice Guideline da American Academy of Pediatrics, publicado na edição de Fevereiro de 2013.
Definições:
CRIANÇA COM DIABETES TIPO 2:
- está com sobrepeso ou obesidade.
 - tem forte história familiar de diabetes tipo 2.
 - tem secreção de insulina residual com capacidade para diagnóstico.
 - demonstra resistência insulínica (inclui síndrome dos ovários policísticos ou acantose nigricans).
 - falta de evidência de diabetes autoimune (negativo para anticorpos tipicamente associado com diabetes tipo 1).
 
CRITÉRIOS PARA DIAGNÓSTICO DE DIABETES DE ACORDO COM A AMERICAN DIABETES ASSOCIATION:
- HbA1c > ou = 6,5%, ou
 - Glicemia de jejum (8 horas) > ou = 126mg/dL, ou
 - 2 horas após teste de tolerância oral a Glicose > ou = 200mg/dL, ou
 - Glicemia esporádica > ou igual a 200mg/dL associado com sintomas de hiperglicemia.
 
CONSENSOS:
- A insulina deve ser iniciada para crianças e adolescentes com diabetes tipo 2 (DM2) em cetose ou em cetoacidose, quando a diferença de tipo 1 e 2 não está ainda certa e quando a concentração da glicemia está > ou igual a 250mg/dL ou HbA1c > ou igual a 9%.
 - Os pacientes devem iniciar mudanças no seu estilo de vida, nutrição e atividade física, e iniciar metformina como primeira linha de tratamento.
 - Deve-se moritorar HbA1c a cada 3 meses, e intensificar as mdições de glicemia quando o alvo terapêutico não foi alcançado.
 - Há necessidade de medições das glicemias frequentes em pacientes em uso de insulina, ou medicações que causem hipoglicemias, estão iniciando ou mudando o regime de tratamento, quando não foi alcançado o alvo terapêutico e quando está doente.
 
Até mais.
Fonte: 
Management of Newly Diagnosed Type 2 Diabetes Mellitus (T2DM) in Children and Adolescents
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